No Brasil tanto pelo custo quanto pela eficácia (apenas 20% do IBS serão devolvidos), o programa cashback é uma apoteose burocrática de dar medo.
Corrupção até mesmo antes do dinheiro chegar nas famílias será sempre um perigo. Tributos sobre consumo não são próprios para esse tipo de programa. Creio que sejam até ilegais, pois se é sobre consumo o imposto não pode discriminar o comprador.
O IR negativo, por exemplo, seria um grande programa para o governo desenvolver no ano que vem, e deixar o IBS quieto para não inviabilizá-lo ainda mais.
Ou um second best, vouchers, tipo food stamps já que a personalização não será possível para os que realmente poderiam necessitar mais de assistência, pois nem CPF possuem e não terão NF.